O gestor e professor universitário é também um reputado gastrónomo.
Luís Nazaré conta-nos que é “obrigatória a experiência” de um queijo Vale da Estrela.

“Na vida, há prazeres insubstituíveis. A boa mesa é um deles. E o queijo um dos seus ícones imemoriais. Como entrada, conduto ou saída, só ou acompanhado, um bom queijo excela em qualquer mesa.

Há-os para todos os gostos, de todas as texturas, fragrâncias e sabores, das mais variadas proveniências. A cada um seu paladar, mas para mim um Boursin, um Stilton ou um Serra são inigualáveis. O nosso, o da Estrela, combina na perfeição tudo o que uma grande iguaria deve conter – distinção e carácter.

O Vale da Estrela iniciou a sua caminhada há menos de dois anos, num percurso de rigor e de ligação próxima às técnicas tradicionais e à base produtiva regional. Este DOP não transige com a facilidade. Pelo contrário, observa todos os quesitos – da proveniência dos leites ao processo de transformação – que uma grande marca deve cumprir. Donde a sua justificada ambição em transformar-se numa referência global.

Amanteigado ou curado, a experiência é obrigatória. Acompanhem-no com vinho – tinto, branco ou Porto – e deixem-se levar pelo prazer dos sentidos.”

Luís Nazaré